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Nunca investi. Como começar? Veja o passo a passo

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                   Antes de começar a investir, é importante tomar algumas medidas para organizar a sua vida financeira. Conhecimento é essencial para a tomada de boas decisões.                Tomar decisões erradas significa perder dinheiro e comprometer o seu futuro. Por isso, foque em aprender para iniciar no mundo dos investimentos. E conforme for avançando em conhecimento, você terá condições de aplicar em ativos de maior riscos, mas que também deem maior rentabilidade.                Vamos a esse passo a passo que irá lhe direcionar para o mundo dos investimentos:                1º Pague as suas dívidas, ou troque dívidas de juros altos por dívidas de juros mais baixos                Antes de começar a investir, organize a sua vida financeira, começando por se planejar para quitar as suas dívidas.                Se no momento vigente você não tiver condições de pagar todas as suas dívidas, troque as dívidas de juros altos por dívidas com juros menores. Um exem

Debêntures: a forma de diversificar os investimentos na renda fixa

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                                Atualmente, com a taxa Selic em sua mínima histórica, muitos investidores enfrentam um desafio maior na busca por ativos que ainda lhes garantam uma boa rentabilidade na renda fixa. Principalmente os investidores de perfil mais conservador, que não querem se aventurar na volatilidade da Renda Variável, têm tido dificuldades nessa empreitada.             Esse momento mais desafiador na busca por uma melhor rentabilidade na renda fixa (que garanta um ganho acima da inflação) tem levado os investidores a buscar ativos que vão além da Poupança, CDB (Certificado de Depósito Bancário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), LCI(Letra de Crédito Imobiliário). E uma opção interessante para diversificar os investimentos (ainda pouco conhecida da maioria das pessoas) são as Debêntures.               Mas afinal, o que são Debêntures?             Debêntures são títulos de dívida de empresas com o intuito de captar recursos para financiar projetos e investimentos (ca

O que é o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) e como ele pode proteger os seus investimentos

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                   FGC: o que é?             Criado em 1995, o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) é uma entidade privada sem fins lucrativos cujo principal objetivo é garantir o ressarcimento financeiro de investidores que tenham investido numa instituição financeira (IF) que teve a falência decretada. Assim, pode-se dizer que o FGC é como se fosse uma seguradora para o investidor.                 O FGC não é uma instituição financeira, mas sim uma associação de bancos que se unem para manter um fundo, onde cada banco faz aportes proporcionais aos investimentos que recebem de seus clientes. E esse fundo é que é utilizado para pagar os investidores no caso de falência de uma IF.           Além disso, o FGC tem mecanismos para manter o bom funcionamento do SFN (Sistema Financeiro Nacional), contribuindo com a segurança não apenas das instituições financeiras, mas também de todo o sistema financeiro. Fique ligado! O FGC não é instituição financeira, logo, não atua na concessão ou intermed

Prejuízo na Renda Fixa. Isso é possível?

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           O Brasil vinha passando por uma grave crise econômica nos últimos anos que foi agravada pela pandemia do Novo Coronavírus. O PIB (Produto interno Bruto) do país afundou, e uma das formas de aquecer a Economia é baixando a taxa básica de juros (Selic).            Isso porque, como a Selic mede o “custo do dinheiro”, ou seja, quão caro ficam os empréstimos (lembrando que, por ser a taxa básica de juros da Economia, ela baliza todas as outras taxas de juros), uma taxa Selic num patamar baixo significa que fica mais barato para as empresas investirem. Consequentemente, investindo mais, as empresas geram mais emprego, gerando-se mais Renda na Economia, e por aí vai. Por essa razão, baixou-se o valor da taxa Selic de forma tão vigorosa ao longo do ano de 2020, a fim de minimizar a desaceleração acentuada da Economia ocasionada pela pandemia.           Por esse motivo, na última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária, que é o órgão colegiado do Banco Central do Brasil)