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Por que diesel, gasolina e gás de cozinha tão caros? Entenda o motivo através da Política de Preços

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            Os brasileiros têm sofrido com a alta no preço dos combustíveis, principalmente nesse primeiro trimestre de 2021, onde a gasolina já acumula um aumento de 41,6%, ao passo que o diesel tem alta acumulada de 33,9% no ano.           A alta no preço dos combustíveis é prejudicial não apenas para quem depende diretamente de transporte rodoviário, mas impacta a Economia como um todo. Isso porque, sendo o transporte de mercadorias no território nacional sendo feito majoritariamente pela via rodoviária, um aumento no preço do diesel causará também um aumento de preço em todos os produtos que dependem do transporte rodoviário para chegar ao seu destino, o que acarreta, consequentemente, num aumento generalizado de preços na Economia, ou seja, gera inflação.           Uma das propostas do Governo Federal para conter esses aumentos sucessivos de preços seria diminuir a carga tributária sobre o preço dos combustíveis. Mas seria a redução de impostos sobre o preço dos combustíveis a úni

Prejuízo na Renda Fixa. Isso é possível?

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           O Brasil vinha passando por uma grave crise econômica nos últimos anos que foi agravada pela pandemia do Novo Coronavírus. O PIB (Produto interno Bruto) do país afundou, e uma das formas de aquecer a Economia é baixando a taxa básica de juros (Selic).            Isso porque, como a Selic mede o “custo do dinheiro”, ou seja, quão caro ficam os empréstimos (lembrando que, por ser a taxa básica de juros da Economia, ela baliza todas as outras taxas de juros), uma taxa Selic num patamar baixo significa que fica mais barato para as empresas investirem. Consequentemente, investindo mais, as empresas geram mais emprego, gerando-se mais Renda na Economia, e por aí vai. Por essa razão, baixou-se o valor da taxa Selic de forma tão vigorosa ao longo do ano de 2020, a fim de minimizar a desaceleração acentuada da Economia ocasionada pela pandemia.           Por esse motivo, na última reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária, que é o órgão colegiado do Banco Central do Brasil)