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Cuidado! Você pode ter caído num Esquema Ponzi!

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  Esquema Ponzi é um tipo de fraude financeira de caráter piramidal: os rendimentos de quem está no topo da pirâmide são pagos pelo capital de quem acaba de entrar no esquema. Dentre os exemplos mais conhecidos, estão: Caso Madoff, Boi Gordo, Avestruz Master etc.         O que é o Esquema Ponzi?           O Esquema Ponzi, assim como a Pirâmide Financeira , é uma captação ilícita de recursos num formato piramidal, onde os rendimentos dos que estão no topo são pagos por quem está na base da pirâmide. A diferença do Esquema Ponzi para as Pirâmides Financeiras é que aquele exige apenas um investimento inicial, não sendo obrigatório trazer novos participantes ao esquema. Devido a isso, o Esquema Ponzi pode se confundir com um investimento real, já que quem investe, simplesmente tem a promessa de obter rendimentos com o aporte de seu capital no negócio, porém, o Esquema Ponzi não se baseia num negócio real, dependendo de que haja mais dinheiro entrando dos novos participantes do que dinhei

Pirâmide Financeira: como não cair nesse golpe!

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Pirâmides Financeiras são esquemas ilícitos de captação de recursos onde, para participar, o indivíd uo deve fazer um aporte inicial e, ao mesmo tempo, trazer novos entrantes para o “ negócio ”. Dessa forma, os rendimentos dos que entraram primeiro no “negócio” são pagos através do dinheiro captado dos entrantes. Portanto, trata-se de um esquema insustentável, fadado a ruir, dado que, em algum momento, os aportes dos entrantes não serão suficientes para sustentar o funcionamento do esquema piramidal.           O esquema de Pirâmide Financeira é um golpe antigo, tanto que, desde 1951, já existe lei que o define como crime financeiro.           O crime de Pirâmide Financeira está previsto na Lei 1.521/ 1951 , no Art. 2º, inciso IX, que diz que é crime contra a economia popular “obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos ("bola de neve", "cadeias", "pichardism

Fraudes Financeiras: cuidado para não perder o seu dinheiro!

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  As fraudes financeiras estão cada vez mais difundidas com as facilidades proporcionadas pela abrangência da internet. Com falsas promessas, golpistas se aproveitam da vulnerabilidade das pessoas, ou até mesmo, da ganância humana para obterem dinheiro de forma ilícita, causando prejuízo financeiro às vítimas.           Com a facilidade de divulgação proporcionada pela internet e, mais recentemente, devido à pandemia do Novo Coronavírus, tem ocorrido uma crescente de golpes financeiros.           Num Brasil que hoje tem uma taxa de desemprego de 14,1% (dados do 2º trimestre de 2021, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), muitos fraudadores se aproveitam dessa vulnerabilidade das pessoas para aplicar golpes, com promessas de dinheiro fácil. Em outros casos, os golpistas apelam para uma das fraquezas humanas, que é a ganância, e dessa forma, ludibriam pessoas com a oferta de “investimentos” de grande rentabilidade num curto espaço de tempo, onde na verdad

Reserva de Emergência: o que lhe salva num momento de crise!

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A Reserva de Emergência é o montante financeiro correspondente a pelo menos 6 meses do seu custo de vida, que lhe socorre no caso de uma despesa inesperada. Ela serve para você não “quebrar”!           A Reserva de Emergência é a quantidade em dinheiro que deve ser guardada para lhe socorrer no caso de um evento que ocasione uma despesa inesperada, como a perda do emprego, uma manutenção no carro, um problema de saúde na família etc.           Esse montante financeiro deve ser capaz de cobrir os seus gastos mensais por pelo menos 6 meses. Com a pandemia do Novo Coronavírus, há quem defenda uma visão mais conservadora de que essa reserva financeira seja capaz de cobrir até 12 meses do seu custo de vida.           É importante salientar que o valor a ser calcular da Reserva de Emergência não leva em consideração o seu salário, mas sim todas as suas despesas mensais por um período de 6 meses.           Vamos a um exemplo:           Suponhamos que todas as suas despesas mensais

Nunca investi. Como começar? Veja o passo a passo

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                   Antes de começar a investir, é importante tomar algumas medidas para organizar a sua vida financeira. Conhecimento é essencial para a tomada de boas decisões.                Tomar decisões erradas significa perder dinheiro e comprometer o seu futuro. Por isso, foque em aprender para iniciar no mundo dos investimentos. E conforme for avançando em conhecimento, você terá condições de aplicar em ativos de maior riscos, mas que também deem maior rentabilidade.                Vamos a esse passo a passo que irá lhe direcionar para o mundo dos investimentos:                1º Pague as suas dívidas, ou troque dívidas de juros altos por dívidas de juros mais baixos                Antes de começar a investir, organize a sua vida financeira, começando por se planejar para quitar as suas dívidas.                Se no momento vigente você não tiver condições de pagar todas as suas dívidas, troque as dívidas de juros altos por dívidas com juros menores. Um exem

O que é o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) e como ele pode proteger os seus investimentos

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                   FGC: o que é?             Criado em 1995, o FGC (Fundo Garantidor de Crédito) é uma entidade privada sem fins lucrativos cujo principal objetivo é garantir o ressarcimento financeiro de investidores que tenham investido numa instituição financeira (IF) que teve a falência decretada. Assim, pode-se dizer que o FGC é como se fosse uma seguradora para o investidor.                 O FGC não é uma instituição financeira, mas sim uma associação de bancos que se unem para manter um fundo, onde cada banco faz aportes proporcionais aos investimentos que recebem de seus clientes. E esse fundo é que é utilizado para pagar os investidores no caso de falência de uma IF.           Além disso, o FGC tem mecanismos para manter o bom funcionamento do SFN (Sistema Financeiro Nacional), contribuindo com a segurança não apenas das instituições financeiras, mas também de todo o sistema financeiro. Fique ligado! O FGC não é instituição financeira, logo, não atua na concessão ou intermed